Acção: À Conversa com o contador António Fontinha
Formador: António Fontinha
Destinatários: Comunidade Educativa
Local: Auditório da Biblioteca Municipal de Palmela
Dia: 27 de Outubro
Hora: 15h00 – 18H00
Organização: Grupo de Bibliotecas Escolares do Concelho de Palmela
Formador: António Fontinha
Destinatários: Comunidade Educativa
Local: Auditório da Biblioteca Municipal de Palmela
Dia: 27 de Outubro
Hora: 15h00 – 18H00
Organização: Grupo de Bibliotecas Escolares do Concelho de Palmela
Aceitam-se inscrições através do e-mail:
ou pelo telefone:
212336638
António Fontinha nasceu em Lisboa, viveu em Angola até 1975 e iniciou-se na prática de contar histórias em 1992. Em 1995, rendido aos encantos da narrativa oral, trocou a carreira de actor pela de contador de histórias: “É uma alegria sentir que nos escutam, que no embalo das palavras mergulhamos, partilhando a aventura”.
A base do seu repertório são temas da tradição oral portuguesa e, paralelamente à actividade de narrador, tem feito recolha de contos tradicionais por todo o país.
Lavrando a terra
Uns mais, outros menos, todos temos vivências, passagens, contos... Narrativas que facilmente são partilháveis oralmente.
O objectivo deste encontro é entretermo-nos um pouco com a brincadeira de contar... E deitar o rabo do olho ao imaginário da tradição oral portuguesa.
António Fontinha nasceu em Lisboa, viveu em Angola até 1975 e iniciou-se na prática de contar histórias em 1992. Em 1995, rendido aos encantos da narrativa oral, trocou a carreira de actor pela de contador de histórias: “É uma alegria sentir que nos escutam, que no embalo das palavras mergulhamos, partilhando a aventura”.
A base do seu repertório são temas da tradição oral portuguesa e, paralelamente à actividade de narrador, tem feito recolha de contos tradicionais por todo o país.
Lavrando a terra
Uns mais, outros menos, todos temos vivências, passagens, contos... Narrativas que facilmente são partilháveis oralmente.
O objectivo deste encontro é entretermo-nos um pouco com a brincadeira de contar... E deitar o rabo do olho ao imaginário da tradição oral portuguesa.
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