Convidamo-lo para dia 10 de Junho, pelas 18h00, assistir na Biblioteca Municipal de Palmela à apresentação do último livro do autor Mário de Carvalho - "A Arte de Morrer Longe", com a presença do autor. O livro estará à venda no local com preço especial para a sessão.
A Arte de Morrer Longe
Sinopse
Situemo-nos num quadro familiar, comum aos nossos dias, de um jovem casal citadino, a viver lá para os lados do Lumiar, frequentadores da Avenida de Roma: «Chamavam-se Arnaldo e Bárbara, andavam pelos trinta anos, eram empregados de escritório, e cada qual estaria, segundo informação mais aludida que confessada, "interessado" n’outrem.» A decisão sobre que destino dar a uma tartaruga doméstica acompanha o quotidiano deste casal desavindo, funcionando como o último elo de ligação à espera de uma solução jeitosa. A solução tarda, e entretanto o casal vai vivendo com partilhas comuns mais ou menos agrestes. Situemo-nos num quadro familiar, comum aos nossos dias, de um jovem casal citadino, a viver lá para os lados do Lumiar, frequentadores da Avenida de Roma: «Chamavam-se Arnaldo e Bárbara, andavam pelos trinta anos, eram empregados de escritório, e cada qual estaria, segundo informação mais aludida que confessada, "interessado" n’outrem.» A decisão sobre que destino dar a uma tartaruga doméstica acompanha o quotidiano deste casal desavindo, funcionando como o último elo de ligação à espera de uma solução jeitosa. A solução tarda, e entretanto o casal vai vivendo com partilhas comuns mais ou menos agrestes.
O Autor
Mário de Carvalho nasceu em Lisboa, em 1944. Licenciou-se em Direito, em 1969. O serviço militar foi interrompido por prisão em Caxias e, posteriormente, em Peniche, por actividade política contra a ditadura, ainda nos tempos de estudante. Mais tarde exilou-se em França e na Suécia. Regressa após o 25 de Abril de 1974.
Dominando soberbamente a língua, o estilo de Mário de Carvalho não se reconhece em nenhuma escola, e o seu registo é ao mesmo tempo de uma grande modernidade. A crítica aponta-o unanimemente como um dos mestres do romance português contemporâneo.
Vários dos seus livros foram traduzidos no estrangeiro: A Paixão do Conde de Fróis, Os Alferes, Era Bom que Trocássemos umas Ideias sobre o Assunto, Um Deus Passeando Pela Brisa da Tarde.
Vencedor, em 2004, do Grande Prémio de Literatura ITF/DST.
In: Portal da Literatura
Org.: Câmara Municipal de Palmela
A Arte de Morrer Longe
Sinopse
Situemo-nos num quadro familiar, comum aos nossos dias, de um jovem casal citadino, a viver lá para os lados do Lumiar, frequentadores da Avenida de Roma: «Chamavam-se Arnaldo e Bárbara, andavam pelos trinta anos, eram empregados de escritório, e cada qual estaria, segundo informação mais aludida que confessada, "interessado" n’outrem.» A decisão sobre que destino dar a uma tartaruga doméstica acompanha o quotidiano deste casal desavindo, funcionando como o último elo de ligação à espera de uma solução jeitosa. A solução tarda, e entretanto o casal vai vivendo com partilhas comuns mais ou menos agrestes. Situemo-nos num quadro familiar, comum aos nossos dias, de um jovem casal citadino, a viver lá para os lados do Lumiar, frequentadores da Avenida de Roma: «Chamavam-se Arnaldo e Bárbara, andavam pelos trinta anos, eram empregados de escritório, e cada qual estaria, segundo informação mais aludida que confessada, "interessado" n’outrem.» A decisão sobre que destino dar a uma tartaruga doméstica acompanha o quotidiano deste casal desavindo, funcionando como o último elo de ligação à espera de uma solução jeitosa. A solução tarda, e entretanto o casal vai vivendo com partilhas comuns mais ou menos agrestes.
O Autor
Mário de Carvalho nasceu em Lisboa, em 1944. Licenciou-se em Direito, em 1969. O serviço militar foi interrompido por prisão em Caxias e, posteriormente, em Peniche, por actividade política contra a ditadura, ainda nos tempos de estudante. Mais tarde exilou-se em França e na Suécia. Regressa após o 25 de Abril de 1974.
Dominando soberbamente a língua, o estilo de Mário de Carvalho não se reconhece em nenhuma escola, e o seu registo é ao mesmo tempo de uma grande modernidade. A crítica aponta-o unanimemente como um dos mestres do romance português contemporâneo.
Vários dos seus livros foram traduzidos no estrangeiro: A Paixão do Conde de Fróis, Os Alferes, Era Bom que Trocássemos umas Ideias sobre o Assunto, Um Deus Passeando Pela Brisa da Tarde.
Vencedor, em 2004, do Grande Prémio de Literatura ITF/DST.
In: Portal da Literatura
Org.: Câmara Municipal de Palmela